"Onde estão meus olhos?" é um trabalho de investigação sobre os sentidos humanos e as questões pertinentes a eles. Durante um período de observação dos indivíduos à nossa volta e de nós mesmos, observamos e concluímos o esperado: frequentemente preferimos a anestesia à dor e assim, sem percebermos, negligenciamos a possibilidade de transformação que passa pelos sentidos de nosso corpo.
A visão, nosso sentido predominante, convida o tempo todo à fruição das imagens cotidianas, enquanto os outros sentidos permanecem sendo usados apenas em situações necessárias, podemos até dizer, pragmáticas, sem nem mesmo desenvolver todas as suas capacidades integralmente.
A partir da dissociação das partes do corpo por meio do recurso do vídeo, propomos, paradoxalmente, a busca pela percepção de um corpo uno, íntegro, consciente de suas capacidades perceptiva, imaginativa e criativa.
Propomos uma tentativa de comunicação sensível com o mundo, um corpo-sensação disposto a se submeter à cotidianeidade, um corpo aberto a reinventar sua relação com os espaços internos e externos a ele.
A visão, nosso sentido predominante, convida o tempo todo à fruição das imagens cotidianas, enquanto os outros sentidos permanecem sendo usados apenas em situações necessárias, podemos até dizer, pragmáticas, sem nem mesmo desenvolver todas as suas capacidades integralmente.
A partir da dissociação das partes do corpo por meio do recurso do vídeo, propomos, paradoxalmente, a busca pela percepção de um corpo uno, íntegro, consciente de suas capacidades perceptiva, imaginativa e criativa.
Propomos uma tentativa de comunicação sensível com o mundo, um corpo-sensação disposto a se submeter à cotidianeidade, um corpo aberto a reinventar sua relação com os espaços internos e externos a ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário